Secretaria de Inovação e Empreendedorismo da UFR efetiva sua primeira proteção de propriedade intelectual

A Secretaria de Inovação e Empreendedorismo (SIE) da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) efetivou sua primeira proteção de propriedade intelectual. Trata-se de um ( ... )
Por Thiago Cardassi Publicado em: 10/08/2021 16:08 | Última atualização: 10/08/2021 16:08

A Secretaria de Inovação e Empreendedorismo (SIE) da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) efetivou sua primeira proteção de propriedade intelectual. Trata-se de um registro de software feito junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Desenvolvido por professores e estudantes da UFR, o software é um aplicativo para dispositivos móveis, idealizado para auxiliar gestores ambientais responsáveis por Projetos de Recomposição de Área Degradada e Alterada (PRADA), que é uma das estratégias do Código Florestal, para a regularização ambiental de propriedades rurais. O aplicativo permite avaliar o desempenho de ações manejo executadas no PRADA. Essa avaliação ocorre por meio de ferramentas para a identificação e quantificação de impactos ambientais que atuam na área degradada.

Participaram desse projeto os professores Normandes Matos da Silva e Domingos Sávio Barbosa (ambos do Programa de Pós Graduação em Gestão e Tecnologias Ambientais e do curso de graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental), o professor Roger Resmini (do curso de graduação em Sistemas de Informação), e os estudantes Jonathan Aquino (mestrando em Gestão e Tecnologia Ambiental) e Roney Costa (graduando em Engenharia Agrícola e Ambiental).

O professor Normandes Matos da Silva explicou que, dessa maneira, “a Secretaria de Inovação e Empreendedorismo inicia a estruturação da sua vitrine tecnológica, que contará com outros produtos, como patentes e marcas, por exemplo. Outro desafio da SIE é a transferência de suas tecnologias geradas para outras instituições públicas e privadas, o que apoia o chamado ecossistema de inovação e o Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil”.

Até o fim do ano passado os docentes desta universidade já haviam gerado nove patentes depositadas junto ao EIT da UFMT e dois registros de software.